Quem são as principais estrelas com chance de brilhar nos jogos de Paris
Brasil pode bater recorde em Paris, mas estrelas precisam brilharA um ano das Olimpíadas de Paris, Brasil tem boas chances de bater recorde de medalhas pela terceira vez seguida, mas algumas das principais estrelas não vivem grande momento em 2023Por Guilherme Costa — São Paulo
Os últimos anos do esporte brasileiros foram muito bons. Depois de bater o recorde de medalhas em casa no nos Jogos do Rio de Janeiro em 2016, com sete ouros, seis pratas e seis bronzes, a marca foi atualizada em Tóquio, com 7-6-8. Em busca de quebrar o recorde pela terceira vez seguida, a delegação tem conquistado várias medalhas em modalidades não tão tradicionais, mas algumas das principais estrelas do país vivem momentos complicados. O caminho para esse recorde passa por três grandes pilares.
+ COB mostra otimismo a um ano de Paris, mas vê pontos de atenção com estrelas+ Termômetro Olímpico: veja as principais apostas do Brasil+ Nanopops Olímpico: tente identificar os pictogramas de Paris 2024
Lendas brasileiras vão para a “última dança” olímpica em Paris
1-) Estrelas confirmarem o status de favoritos para a medalha – alguns dos principais nomes do Brasil não vivem bom momento (veja lista abaixo)2-) Esportes que tradicionalmente conquistam medalhas manter o histórico – algumas modalidades preocupam, outras estão bem encaminhadas (veja a lista abaixo)3-) Trazer para o pódio modalidades que nunca conquistaram uma medalha olímpica – resultados estão aparecendo, os Mundiais do 2º semestre serão essenciais para o parâmetro.

Beatriz Ferreira se torna bicampeã mundial de boxe na categoria 60 kg
+ Bolt é o primeiro astro do esporte a tocar na tocha de Paris 2024+ Comitê Organizador divulga design da tocha de Paris 2024; vejaOs esportes tradicionais estão encaminhando para conseguir manter o ritmo das medalhas, impulsionados principalmente por skate e surfe. A expectativa é grande para algumas modalidades irem ao pódio pela primeira vez. O que mais preocupa é a situação das estrelas brasileiras que, pelos mais variados motivos, não estão bem no ano de 2023.

Veja quem já garantiu vaga para os Jogos Olímpicos de Paris 2024
Rebeca Andrade — Foto: Reuters
ALGUMAS DAS ESTRELAS DO BRASIL
Alison dos Santos(campeão mundial de 2022 400m com barreiras) – se lesionou em fevereiro, voltou bem, mas a preparação para o Mundial não foi a ideal.Bruno Fratus (medalhista olímpico dos 50m livre) – passou por duas cirurgias no último ano e, por questões físicas e mentais, optou por não competir em 2023.Mayra Aguiar(campeã mundial em 2022 no judô)- não lutou ainda em 2023, ficou fora do Mundial para recuperar pequenas lesões.Isaquias Queiroz (campeão olímpico em 2021 na canoagem) – não competiu internacionalmente em 2023 e não fez a preparação ideal em 2023.Daniel Cargnin (medalhista olímpico em 2021 no judô) – teve lesão grave no primeiro semestre que o tirou do Campeonato Mundial; voltou a competir há duas semanas.Ana Marcela (campeã olímpica em 2021 nas águas abertas) – passou por uma cirurgia no ombro ano passado, trocou de técnico há três semanas; foi 5ª no Mundial.Rafaela Silva (campeã mundial em 2022) – não está com problemas físicos, mas foi eliminada na estreia do Mundial de 2023; tem histórico de reviravoltas na carreira.
Bruno Fratus passa por cirurgia — Foto: Reprodução/Instagram
Isso significa que nossas estrelas não vão ao pódio em Paris2024? Claro que não, tem um ano para se recuperar e ajustar o que for necessário em busca de medalhas. Mas, claro, seria mais tranquilo para a preparação olímpica que o ano de 2023 fosse “normal”. É difícil duvidar dos nomes acima, mas ao mesmo tempo são questões relevantes.Os dois maiores nomes do esporte nacional são Rayssa Leal, do skate, e Rebeca Andrade, da ginástica. Rayssa vinha de sete competições seguidas no lugar mais alto do pódio, mas ficou em quarto na última etapa, em Roma. Já Rebeca, que ainda não competiu internacionalmente em 2023, segue treinando muito bem, mas viu Simone Biles, uma das maiores da história, voltar em grande estilo após dois anos parada, e deve ter a estrela americana como rival em todas as provas no Mundial de setembro. A fase da dupla Rayssa e Rebeca é ótima, mas não são medalhas de ouro 100% garantidas. As rivais vão vir com tudo já no Mundial desse ano para desbancar as brasileiras, que são as atletas a serem batidas atualmente.
Martine Grael/Kahena kunze (vela), Ana Patrícia/Duda (vôlei de praia), equipe masculina de surfe e Beatriz Ferreira do boxe estão em ótima fase. Bia já foi campeã mundial esse ano, enquanto o restante é favorito ao título neste segundo semestre.
Ana Patrícia e Duda comemoram a etapa Elite 16 do Circuito Mundial de vôlei de praia — Foto: FIVB
MODALIDADES TRADICIONAIS

Rafael Silva conquista o bronze no Mundial de Judô
Além das estrelas citadas acima, alguns esportes tem ido ao pódio olímpico nas últimas edições de Olimpíadas, independente de suas estrelas. Algumas modalidades, como skate, ginástica artística, judô, surfe e boxe, estão bem encaminhadas para medalhas em Paris 2024, enquanto outras, como atletismo, vela e vôlei de praia dependem muito das estrelas (citadas acima). Natação em piscina, taekwondo, hipismo, tênis e vôlei, se conseguirem um pódio em Paris, já será um bom resultado.Atletismo – apesar da lesão, Alison está entre os melhores nos 400m com barreiras. País tem outros nomes no “quase”, mas que não são favoritos ao pódio.Boxe- além de Bia, Brasil tem grandes nomes como Wanderson e Vanderlei (bronze no Mundial 2023), Bia Soares, Jucielen e Keno (quinta no Mundial), além de Abner(medalhista olímpico) e outros nomesFutebol – difícil fazer qualquer projeção do masculino, mas o histórico é favorável – pódio nas últimas quatro Olimpíadas. No feminino, Brasil vai brigar, mas não é favorito.Ginástica artística– além de ginástica, Brasil tem outros atletas capazes de brigar por medalha, como Arthur Nory (bronze no Mundial 2022), Flavia Saraiva(finalista olímpica), Caio Souza(finalista olímpico) e Arthur Zanetti(duas vezes medalhista olímpico)Hipismo – ano tem sido muito bom, com títulos importantes de Rodrigo Pessoa, Yuri Manssur e Marlon Zanotelli. Brasil na briga pela medalha.Judô – mesmo com Mayra e Cargnin lesionados, Brasil levou dois bronzes no Mundial (Bia Souza e Rafael Silva). Tem outros atletas com chances.Natação– maior esperança de pódio, Guilherme Costa foi 4º nos 400m livre no Mundial; algumas esperanças, mas nenhum favorito para Paris.Skate – além de Rayssa, Brasil tem ótimas chances de pódio no park e street masculino. Park feminino briga por fora.Surfe – qualquer atleta que se classifique chegará como favorito ao pódio; no feminino, Tati entre as candidatas, não favoritas.Taekwondo – Brasil tem conquistado medalhas nos Mundiais, inclusive em 2023. Chegará com chances reais em Paris.Tênis– desempenho de Bia em Roland Garros empolgou para as Olimpíadas, que será lá. Dupla feminina também terá chance.Vela– além de Martine e Kahena, é difícil prever algum pódio para Paris 2024.Vôlei – seleções perderam nas quartas da Liga; são times fortes, mas o momento não é tão bom como em 2022.Vôlei de praia– além de Duda/Ana Patrícia, nenhuma dupla aparece como favorita nas principais competições; mas, claro, terão chances.

Grand Slam de Judô: Doha – Beatriz Souza x Hayun Kim
MODALIDADES QUE PODEM ESTREAR NO PÓDIO EM 2023
Canoagem slalom – Ana Sátila foi quarta no Mundial de 2022 e conquistou medalha em etapa da Copa do Mundo esse ano. Mundial é em setembroEsgrima – Nathalie Moelhoussen é quarta colocada do ranking mundial, ganhou duas etapas do Circuito Mundial em 2023Ginástica rítmica – a seleção tem ido ao pódio em várias etapas da Copa do Mundo, terá chance de medalha no Mundial em setembroGinástica de trampolim – Camilla Lopes conquistou medalha na três etapas da Copa do Mundo esse ano, tem chance de medalha no Mundial em novembroSaltos ornamentais – Ingrid Oliveira foi quarta no Mundial de 2022 e, em 2023, mesmo com lesão grave ficou em 12º.Tênis de mesa – Hugo Calderano é quarto do ranking mundial, terá chance de medalha em 2024Tiro com arco – Marcus D´Almeida é líder do ranking mundial, foi campeão de etapa da Copa do Mundo; mundial é semana que vemTriatlo – Manoel Messias conquistou duas medalhas no Circuito Mundial desse ano

Brasil conquista ouro na Copa do Mundo de ginástica rítmica
Por outro lado, o Brasil tem conquistado resultados muito relevantes em modalidades que jamais foi ao pódio em Olimpíadas. A questão é que esses resultados, ao menos em 2023, ainda não viraram conquistas em Campeonatos Mundiais. É esperar o que vai acontecer no segundo semestre para termos um parâmetro para Paris 2024. Se o Brasil for ao pódio em dois ou três esportes citados acoma, já será um grande feito.Neste ano, em Campeonatos Mundiais, o Brasil está com cinco medalhas em provas que estão no programa olímpico: ouro de Bia Ferreira no boxe, e quatro bronzes: Bia Souza e Rafael Silva (judô), Wanderson Oliveira(boxe) e Maria Clara Pacheco (taekwondo). Modalidades como vôlei, natação e judô não conquistaram em 2023 o mesmo resultado de 2022. É aguardar os mais de 30 Campeonatos Mundiais dos próximos meses.
O Brasil está no caminho para conseguir o recorde de medalhas pelo total (21 em Tóquio), mas a marca de sete ouros é mais complicada de ser batida. O fiel da balança será o desempenho das estrelas brasileiras.
Guilherme Costa — Foto: Reprodução
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1-) Estrelas confirmarem o status de favoritos para a medalha – alguns dos principais nomes do Brasil não vivem bom momento (veja lista abaixo)2-) Esportes que tradicionalmente conquistam medalhas manter o histórico – algumas modalidades preocupam, outras estão bem encaminhadas (veja a lista abaixo)3-) Trazer para o pódio modalidades que nunca conquistaram uma medalha olímpica – resultados estão aparecendo, os Mundiais do 2º semestre serão essenciais para o parâmetro.

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Rebeca Andrade — Foto: Reuters
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Bruno Fratus passa por cirurgia — Foto: Reprodução/Instagram
Isso significa que nossas estrelas não vão ao pódio em Paris2024? Claro que não, tem um ano para se recuperar e ajustar o que for necessário em busca de medalhas. Mas, claro, seria mais tranquilo para a preparação olímpica que o ano de 2023 fosse “normal”. É difícil duvidar dos nomes acima, mas ao mesmo tempo são questões relevantes.Os dois maiores nomes do esporte nacional são Rayssa Leal, do skate, e Rebeca Andrade, da ginástica. Rayssa vinha de sete competições seguidas no lugar mais alto do pódio, mas ficou em quarto na última etapa, em Roma. Já Rebeca, que ainda não competiu internacionalmente em 2023, segue treinando muito bem, mas viu Simone Biles, uma das maiores da história, voltar em grande estilo após dois anos parada, e deve ter a estrela americana como rival em todas as provas no Mundial de setembro. A fase da dupla Rayssa e Rebeca é ótima, mas não são medalhas de ouro 100% garantidas. As rivais vão vir com tudo já no Mundial desse ano para desbancar as brasileiras, que são as atletas a serem batidas atualmente.
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Canoagem slalom – Ana Sátila foi quarta no Mundial de 2022 e conquistou medalha em etapa da Copa do Mundo esse ano. Mundial é em setembroEsgrima – Nathalie Moelhoussen é quarta colocada do ranking mundial, ganhou duas etapas do Circuito Mundial em 2023Ginástica rítmica – a seleção tem ido ao pódio em várias etapas da Copa do Mundo, terá chance de medalha no Mundial em setembroGinástica de trampolim – Camilla Lopes conquistou medalha na três etapas da Copa do Mundo esse ano, tem chance de medalha no Mundial em novembroSaltos ornamentais – Ingrid Oliveira foi quarta no Mundial de 2022 e, em 2023, mesmo com lesão grave ficou em 12º.Tênis de mesa – Hugo Calderano é quarto do ranking mundial, terá chance de medalha em 2024Tiro com arco – Marcus D´Almeida é líder do ranking mundial, foi campeão de etapa da Copa do Mundo; mundial é semana que vemTriatlo – Manoel Messias conquistou duas medalhas no Circuito Mundial desse ano

Brasil conquista ouro na Copa do Mundo de ginástica rítmica
Por outro lado, o Brasil tem conquistado resultados muito relevantes em modalidades que jamais foi ao pódio em Olimpíadas. A questão é que esses resultados, ao menos em 2023, ainda não viraram conquistas em Campeonatos Mundiais. É esperar o que vai acontecer no segundo semestre para termos um parâmetro para Paris 2024. Se o Brasil for ao pódio em dois ou três esportes citados acoma, já será um grande feito.Neste ano, em Campeonatos Mundiais, o Brasil está com cinco medalhas em provas que estão no programa olímpico: ouro de Bia Ferreira no boxe, e quatro bronzes: Bia Souza e Rafael Silva (judô), Wanderson Oliveira(boxe) e Maria Clara Pacheco (taekwondo). Modalidades como vôlei, natação e judô não conquistaram em 2023 o mesmo resultado de 2022. É aguardar os mais de 30 Campeonatos Mundiais dos próximos meses.
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A um ano das Olimpíadas de Paris, Brasil tem boas chances de bater recorde de medalhas pela terceira vez seguida, mas algumas das principais estrelas não vivem grande momento em 2023
Por Guilherme Costa — São Paulo
26/07/2023 18h14 Atualizado há 5 meses
Os últimos anos do esporte brasileiros foram muito bons. Depois de bater o recorde de medalhas em casa no nos Jogos do Rio de Janeiro em 2016, com sete ouros, seis pratas e seis bronzes, a marca foi atualizada em Tóquio, com 7-6-8. Em busca de quebrar o recorde pela terceira vez seguida, a delegação tem conquistado várias medalhas em modalidades não tão tradicionais, mas algumas das principais estrelas do país vivem momentos complicados. O caminho para esse recorde passa por três grandes pilares.
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1-) Estrelas confirmarem o status de favoritos para a medalha – alguns dos principais nomes do Brasil não vivem bom momento (veja lista abaixo)
2-) Esportes que tradicionalmente conquistam medalhas manter o histórico – algumas modalidades preocupam, outras estão bem encaminhadas (veja a lista abaixo)
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Rebeca Andrade — Foto: Reuters
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Alison dos Santos(campeão mundial de 2022 400m com barreiras) – se lesionou em fevereiro, voltou bem, mas a preparação para o Mundial não foi a ideal.
Bruno Fratus (medalhista olímpico dos 50m livre) – passou por duas cirurgias no último ano e, por questões físicas e mentais, optou por não competir em 2023.
Mayra Aguiar(campeã mundial em 2022 no judô)- não lutou ainda em 2023, ficou fora do Mundial para recuperar pequenas lesões.
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Daniel Cargnin (medalhista olímpico em 2021 no judô) – teve lesão grave no primeiro semestre que o tirou do Campeonato Mundial; voltou a competir há duas semanas.
Ana Marcela (campeã olímpica em 2021 nas águas abertas) – passou por uma cirurgia no ombro ano passado, trocou de técnico há três semanas; foi 5ª no Mundial.
Rafaela Silva (campeã mundial em 2022) – não está com problemas físicos, mas foi eliminada na estreia do Mundial de 2023; tem histórico de reviravoltas na carreira.
Bruno Fratus passa por cirurgia — Foto: Reprodução/Instagram
Isso significa que nossas estrelas não vão ao pódio em Paris2024? Claro que não, tem um ano para se recuperar e ajustar o que for necessário em busca de medalhas. Mas, claro, seria mais tranquilo para a preparação olímpica que o ano de 2023 fosse “normal”. É difícil duvidar dos nomes acima, mas ao mesmo tempo são questões relevantes.
Os dois maiores nomes do esporte nacional são Rayssa Leal, do skate, e Rebeca Andrade, da ginástica. Rayssa vinha de sete competições seguidas no lugar mais alto do pódio, mas ficou em quarto na última etapa, em Roma. Já Rebeca, que ainda não competiu internacionalmente em 2023, segue treinando muito bem, mas viu Simone Biles, uma das maiores da história, voltar em grande estilo após dois anos parada, e deve ter a estrela americana como rival em todas as provas no Mundial de setembro. A fase da dupla Rayssa e Rebeca é ótima, mas não são medalhas de ouro 100% garantidas. As rivais vão vir com tudo já no Mundial desse ano para desbancar as brasileiras, que são as atletas a serem batidas atualmente.
Martine Grael/Kahena kunze (vela), Ana Patrícia/Duda (vôlei de praia), equipe masculina de surfe e Beatriz Ferreira do boxe estão em ótima fase. Bia já foi campeã mundial esse ano, enquanto o restante é favorito ao título neste segundo semestre.
Ana Patrícia e Duda comemoram a etapa Elite 16 do Circuito Mundial de vôlei de praia — Foto: FIVB
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Além das estrelas citadas acima, alguns esportes tem ido ao pódio olímpico nas últimas edições de Olimpíadas, independente de suas estrelas. Algumas modalidades, como skate, ginástica artística, judô, surfe e boxe, estão bem encaminhadas para medalhas em Paris 2024, enquanto outras, como atletismo, vela e vôlei de praia dependem muito das estrelas (citadas acima). Natação em piscina, taekwondo, hipismo, tênis e vôlei, se conseguirem um pódio em Paris, já será um bom resultado.
Atletismo – apesar da lesão, Alison está entre os melhores nos 400m com barreiras. País tem outros nomes no “quase”, mas que não são favoritos ao pódio.
Boxe- além de Bia, Brasil tem grandes nomes como Wanderson e Vanderlei (bronze no Mundial 2023), Bia Soares, Jucielen e Keno (quinta no Mundial), além de Abner(medalhista olímpico) e outros nomes
Futebol – difícil fazer qualquer projeção do masculino, mas o histórico é favorável – pódio nas últimas quatro Olimpíadas. No feminino, Brasil vai brigar, mas não é favorito.
Ginástica artística– além de ginástica, Brasil tem outros atletas capazes de brigar por medalha, como Arthur Nory (bronze no Mundial 2022), Flavia Saraiva(finalista olímpica), Caio Souza(finalista olímpico) e Arthur Zanetti(duas vezes medalhista olímpico)
Hipismo – ano tem sido muito bom, com títulos importantes de Rodrigo Pessoa, Yuri Manssur e Marlon Zanotelli. Brasil na briga pela medalha.
Judô – mesmo com Mayra e Cargnin lesionados, Brasil levou dois bronzes no Mundial (Bia Souza e Rafael Silva). Tem outros atletas com chances.
Natação– maior esperança de pódio, Guilherme Costa foi 4º nos 400m livre no Mundial; algumas esperanças, mas nenhum favorito para Paris.
Skate – além de Rayssa, Brasil tem ótimas chances de pódio no park e street masculino. Park feminino briga por fora.
Surfe – qualquer atleta que se classifique chegará como favorito ao pódio; no feminino, Tati entre as candidatas, não favoritas.
Taekwondo – Brasil tem conquistado medalhas nos Mundiais, inclusive em 2023. Chegará com chances reais em Paris.
Tênis– desempenho de Bia em Roland Garros empolgou para as Olimpíadas, que será lá. Dupla feminina também terá chance.
Vela– além de Martine e Kahena, é difícil prever algum pódio para Paris 2024.
Vôlei – seleções perderam nas quartas da Liga; são times fortes, mas o momento não é tão bom como em 2022.
Vôlei de praia– além de Duda/Ana Patrícia, nenhuma dupla aparece como favorita nas principais competições; mas, claro, terão chances.

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Ginástica rítmica – a seleção tem ido ao pódio em várias etapas da Copa do Mundo, terá chance de medalha no Mundial em setembro
Ginástica de trampolim – Camilla Lopes conquistou medalha na três etapas da Copa do Mundo esse ano, tem chance de medalha no Mundial em novembro
Saltos ornamentais – Ingrid Oliveira foi quarta no Mundial de 2022 e, em 2023, mesmo com lesão grave ficou em 12º.
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Por outro lado, o Brasil tem conquistado resultados muito relevantes em modalidades que jamais foi ao pódio em Olimpíadas. A questão é que esses resultados, ao menos em 2023, ainda não viraram conquistas em Campeonatos Mundiais. É esperar o que vai acontecer no segundo semestre para termos um parâmetro para Paris 2024. Se o Brasil for ao pódio em dois ou três esportes citados acoma, já será um grande feito.
Neste ano, em Campeonatos Mundiais, o Brasil está com cinco medalhas em provas que estão no programa olímpico: ouro de Bia Ferreira no boxe, e quatro bronzes: Bia Souza e Rafael Silva (judô), Wanderson Oliveira(boxe) e Maria Clara Pacheco (taekwondo). Modalidades como vôlei, natação e judô não conquistaram em 2023 o mesmo resultado de 2022. É aguardar os mais de 30 Campeonatos Mundiais dos próximos meses.
O Brasil está no caminho para conseguir o recorde de medalhas pelo total (21 em Tóquio), mas a marca de sete ouros é mais complicada de ser batida. O fiel da balança será o desempenho das estrelas brasileiras.
Guilherme Costa — Foto: Reprodução
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Comitê Olímpico Brasileiro (COB) prevê “olimpíada das mulheres” em Paris e projeta resultado igual ou melhor que Tóquio; na última competição, elas faturaram nove medalhas para o Brasil
